Prova disso é o número cada vez maior de novos artesãos que vem surgindo a cada ano que passa. Gente com origens e ofícios diversos, de artistas a engenheiros, o que traz influências diversas muito positivas.
Misha Revyagin, um dos expoentes, seus cachimbos primam também pelo briar irretocável.
Isso é muito bom, pois dá um sopro de novidade ao mundo do cachimbo, que, por sua natureza, é quase imutável no que se refere ao seu uso como instrumento.
O interessante é que, embora existam inúmeros exemplos de gente muito talentosa nos formatos clássicos e naqueles mais artísticos, como da escola dinamarquesa, há também uma geração que se poderia classificar quase como sendo de uma espécie de "escola orgânica".
Wallenstein, um dos expoentes mais produtivos.
Essa escola tem como característica justamente a exploração de um design orgânico, que pode ser animal, vegetal e até mineral. A diversidade se expande também para o acabamento, com cores inusitadas, ou uma rusticagem diversificada.
São cachimbos que muitas vezes nos deixam com aquele “nó no cérebro”, de pura fascinação e surpresa, com um cachimbo que parece impossível.
Considero um estilo tão artístico quanto dos mais antigos, e tende a se consolidar como muito valorizado nas coleções pelo mundo.
Tarock Briar, talentoso, e ousado.
Porém, por ser um estilo tão rico em formatos e cores, nem todos são unanimidade como exemplo de "belo cachimbo". Alguns podem gerar estranheza, e cair numa categoria de cachimbo que um alienígena fumaria, se cachimbeiro fosse.
Confira mais alguns modelos:
Wallenstein.
Tarock.
Wallenstein.
The Pipemill.
Wallenstein.
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